Hoje é o Dia Nacional de Combate ao Fumo e o Ministério da Saúde, juntamente com grandes parceiros, como a Organização Mundial da Saúde e o INCA (Instituto Nacional do Câncer), foca campanha no combate ao mal que o tabaco faz também aos chamados fumantes passivos.
Dizem que é difícil parar. Eu não sei, porque não fumo. Mas difícil mesmo é conviver com o vício do cigarro que faz tanto mal à saúde de quem fuma e de quem o rodeia. Tenha um pouco mais de força de vontade! Páre já de fumar! Se não conseguir sozinho, procure ajuda. Opções não vão faltar. Daí veja como a vida é melhor sem o cigarro!!!

Fumantes passivos não estão mais tão passivos
Infelizmente, não são apenas os fumantes que pagam um preço alto a cada cigarro aceso. Pais, filhos, esposas, maridos e colegas de trabalho também estão mais propensos a doenças associadas às substâncias tóxicas da fumaça. O que mudou é que esses "acompanhantes" estão cada vez menos passivos e mais conscientes de que a sua saúde também pode ser prejudicada.
De acordo com estudo realizado por pesquisadores do INCA (Instituto Nacional do Câncer) e do Instituto de Estudos de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro, pelo menos sete não-fumantes morrem a cada ano no Brasil por doenças atribuíveis ao tabagismo passivo, sendo que a maioria das mortes (60,3%) ocorre entre mulheres.
"Como a pesquisa foi feita somente em ambientes domésticos de aglomerados urbanos, se ela fosse estendida aos ambientes de trabalho, o número de mortes seria certamente mais expressivo", alertou o diretor-geral do INCA, Luiz Antonio Santini.
Se as substâncias tóxicas fazem mal a um adulto, imagine os efeitos que provocam em um organismo ainda em formação. A OMS calcula que cerca de 700 milhões de crianças no mundo estejam expostas ao fumo passivo em suas casas. A principal conseqüência dessa realidade é o aumento das doenças respiratórias, como asma, bronquite e pneumonia, além da síndrome da morte súbita infantil.
Fonte: http://saude.terra.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário